AUTONOMIA TECNOLÓGICA NO JUDICIÁRIO ALAGOANO

DESAFIOS NA UTILIZAÇÃO DE INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL GENERATIVA NA PRODUÇÃO DE MINUTAS

Autores

  • Maria Luiza Menezes de Barros Ferreira Escola Superior da Magistratura do Estado de Alagoas
  • Alícia Ketlin Jacinto da Silva
  • Renato Barbosa Araújo

Resumo

Este artigo propõe, por meio do método qualitativo, com abordagem explanatória, uma reflexão sobre os desafios na utilização não direcionada da Inteligência Artificial Generativa e a necessidade de autonomia tecnológica no Judiciário alagoano. Com o avanço da IA e a necessidade de adaptação e inclusão do serviço público nessa transformação, surgem questões relacionadas aos entraves na elaboração de minutas, assim como aplicação dessa prática em outros Estados. O Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas enfrenta obstáculos na implementação dessa ferramenta, precisando avançar estrategicamente para
promover eficiência nos processos regulares, garantindo que a utilização desta tecnologia seja supervisionada e segura.

Biografia do Autor

Maria Luiza Menezes de Barros Ferreira, Escola Superior da Magistratura do Estado de Alagoas

Pós-graduanda em Direito Processual e residência Jurídica pela Escola Superior da Magistratura do Estado de Alagoas - ESMAL e Graduada em Direito pela Sociedade de Ensino Universitário do Nordeste - SEUNE. 

Alícia Ketlin Jacinto da Silva

Pós-graduanda em Direito Processual e residência Jurídica pela Escola Superior da Magistratura do Estado de Alagoas - ESMAL e Graduada em Direito pelo Centro Universitário Tiradentes - UNIT. 

Renato Barbosa Araújo

Pós-graduanda em Direito Processual e residência Jurídica pela Escola Superior da Magistratura do Estado de Alagoas - ESMAL e Graduada em Direito pela Sociedade de Ensino Universitário do Nordeste - SEUNE.

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Publicado

2025-10-30