DO JUIZ DE TOGA AO CÓDIGO DE MÁQUINA
QUEM PROGRAMA O JULGADOR?
Resumo
Este artigo analisa o uso da inteligência artificial pelo Judiciário brasileiro frente ao excesso de demandas. O foco é investigar como a IA pode comprometer direitos fundamentais, como liberdade e igualdade, diante da ausência de transparência sobre seus programadores. A pesquisa aborda o contraste entre a decisão humana e a lógica algorítmica, alertando para riscos de vieses discriminatórios. Utilizando método bibliográfico e documental, conclui-se que a IA deve ser ferramenta complementar à atuação humana, com limites éticos e jurídicos claros, a fim de não comprometer o acesso à justiça nem a imparcialidade das decisões.
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