INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL GENERATIVA E CELERIDADE NO JUDICIÁRIO

POTENCIALIZANDO A EFICIÊNCIA COM RESPEITO AOS PRINCÍPIOS DA DIGNIDADE, PRIVACIDADE E PLURALIDADE

Autores

  • Emilly Ayanne Cadete Pinheiro Faculdade CESMAC do Agreste
  • Joyce Kelly Teixeira Faculdade CESMAC do Agreste
  • Pedro Leonardo Barbosa Souza Faculdade CESMAC do Agreste
  • Fabiano Lucio de Almeida Silva Faculdade CESMAC do Agreste

Resumo

Este artigo explora o potencial da Inteligência Artificial Generativa (IAG) na promoção da celeridade processual no Poder Judiciário brasileiro, objetivando uma justiça mais eficiente que respeite a dignidade humana e a pluralidade. A pesquisa, de natureza bibliográfica e documental, analisa os benefícios e riscos do uso da IAG, enfatizando a necessidade de uma governança ética e regulamentação adequada. Conclui-se que a IAG, com supervisão humana e diretrizes claras, pode fortalecer a eficiência judicial e, ao mesmo tempo, proteger os direitos fundamentais dos cidadãos.

Biografia do Autor

Emilly Ayanne Cadete Pinheiro, Faculdade CESMAC do Agreste

Acadêmica do Curso de Direito da Faculdade CESMAC do Agreste. Pesquisadora bolsista do Programa Semente da Iniciação Científica (PSIC).

Joyce Kelly Teixeira, Faculdade CESMAC do Agreste

Acadêmica do Curso de Direito da Faculdade CESMAC do Agreste. Pesquisadora voluntária do Programa Semente da Iniciação Científica (PSIC)

Pedro Leonardo Barbosa Souza, Faculdade CESMAC do Agreste

Acadêmico do Curso de Direito da Faculdade CESMAC do Agreste. Pesquisador voluntário do Programa Semente da Iniciação Científica (PSIC)

Fabiano Lucio de Almeida Silva, Faculdade CESMAC do Agreste

Doutor em Direito pela Universidade Estácio de Sá (UNESA). Pesquisador do Programa Semente da Iniciação Científica. Docente da Faculdade CESMAC do Agreste.

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Publicado

2025-10-30