MULHER-CUIDADORA: REFLEXÕES SOBRE O INSTITUTO DA CURATELA A PARTIR DAS RELAÇÕES DE GÊNERO

Autores

  • Rossana Maria Marinho Albuquerque Universidade Federal do Piauí (UFPI)
  • Camilla Cavalcante de Menezes Amorim Melo Sociedade de Ensino Universitário do Nordeste (SEUNE).
  • Marcos Henrique Souza da Silva

Palavras-chave:

CCuratela. Relações de gênero. Práticasgenerificadas.

Resumo

O presente artigo expõe uma análise do instituto da curatela sob a ótica das teorias de gênero, tendo como objetivo principal verificar o quanto os valores culturais incidem nos papéis socialmente estipulados à mulher, no que diz respeito ao cuidado com os entes da família e, desse modo, observar as implicações no âmbito das relações jurídicas. Como resultado, tem-se que a figura feminina é a que mais pleiteia a curatela de seus familiares, sujeitando-se ao encargo de responsabilidade quanto dos interesses da pessoa interditada.

Biografia do Autor

Rossana Maria Marinho Albuquerque, Universidade Federal do Piauí (UFPI)

Doutora em Sociologia pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Professora do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal do Piauí (UFPI), membro do quadro permanente do Programa de Pós-Graduação em Sociologia (PPGS) da mesma instituição.

Camilla Cavalcante de Menezes Amorim Melo, Sociedade de Ensino Universitário do Nordeste (SEUNE).

Acadêmica em Direito na Sociedade de Ensino Universitário do Nordeste. Atualmente, é assessora na Defensoria Pública do Estado de Alagoas. Foi conciliadora na Justiça Federal em Alagoas, além de estagiária na Defensoria Pública do Estado de Alagoas e no Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas. E-mail: camillamelo_@outlook.com.

Marcos Henrique Souza da Silva

Acadêmico em Direito na Sociedade de Ensino Universitário do Nordeste. Atualmente, é estagiário no Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas. E-mail: m.h_s@outlook.com.  

Downloads

Publicado

2019-11-07