IA GENERATIVA NO JUDICIÁRIO
ENTRE LIMITES ONTOLÓGICOS E O PAPEL DOS TRIBUNAIS REGIONAIS NA PROTEÇÃO DE INTERESSES IMPLÍCITOS
Resumo
Este artigo analisa a aplicação da inteligência artificial generativa no Judiciário, com foco na proteção de interesses sociais implícitos nos processos. Parte-se da hipótese de que a ausência de conhecimento dos usuários acerca dos limites ontológicos da IAG pode comprometer a integridade das decisões. Adota-se abordagem qualitativa, com base em revisão bibliográfica e normativa. Defendem-se a capacitação dos operadores, a regulamentação institucional, sobretudo pelos tribunais estaduais, e a supervisão humana como salvaguardas essenciais. Conclui-se pela imprescindibilidade da implementação da IA como ferramenta auxiliar, e não substitutiva, direcionando-se o uso ético, responsável, auditável e atento às consequências extra-autos das decisões.
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